Fúria, a minha, a sua, a nossa amada e temida fúria.
A vida que surge do confronto, do encontro do inesperado, da forja, da lida, desejosamente impensada, improvável, inesperadamente viva.
E vamos, quebrando tudo, afundando, sumindo e surgindo imponente, desafiantemente presente, desgostosamente vivos perante o iminente fracasso, delirantemente possuídos pela vida que à sí mesma em nós é uma ordem ainda que desordenada e conflituosamente imersa na disputa.
Jogados como que ao léu mas vivos!
E a cada movimento desaparecemos e surgimos como que tendo o que dizer, ainda...ainda que ainda nada nos diga: fale. Mas somos, já o somos!
E por ser o que já o somos temos o que dizer e o dizemos ainda que somente com a nossa presença mas dizemos a palavra mais valiosa tantas vêzes ameaçada...
A vida que surge do confronto, do encontro do inesperado, da forja, da lida, desejosamente impensada, improvável, inesperadamente viva.
E vamos, quebrando tudo, afundando, sumindo e surgindo imponente, desafiantemente presente, desgostosamente vivos perante o iminente fracasso, delirantemente possuídos pela vida que à sí mesma em nós é uma ordem ainda que desordenada e conflituosamente imersa na disputa.
Jogados como que ao léu mas vivos!
E a cada movimento desaparecemos e surgimos como que tendo o que dizer, ainda...ainda que ainda nada nos diga: fale. Mas somos, já o somos!
E por ser o que já o somos temos o que dizer e o dizemos ainda que somente com a nossa presença mas dizemos a palavra mais valiosa tantas vêzes ameaçada...
VITÓRIAAAAAAAAAAAAAA!
VITÓRIAAAAAAAAAAAAAA!
VITÓRIAAAAAAAAAAAAAA!
VITÓRIAAAAAAAAAAAAAA!
DAVID COSTHA
DAVID COSTHA
Bela poesia!
ResponderExcluirObrigado pela visita, amiga.
ExcluirTenho um outro blog:
www.arrebatadoporjesus.blogspot.com.br
Abrs. do amigo David